quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

“Welcome to John Ross Garden”

As crônicas de um andante nA Cidade
 
Como diz certo amigo meu “Welcome to John Ross Garden”
 
Meu desbravamento bairral foi no Jardim Aliança, Califórnia, mais algum e o único importa: João Rossi... lugar tranquilo... pacato. Quando de repente você descobre que fizeram uma matéria dedando os pontos de tráfico e você um simples caboclinho do mato que é da imprensa... e sem crachá pra provar tem que andar pelo bairro com uma mochila por 1 semana!
Pra começar bem, minha caneta tinha sumido antes mesmo que eu abrisse minha bolsa (Eu disse sumiu, não acusei ninguém!). Tive que comprar uma nova. Após coseguir entrevistar uma senhora bem simpática que ficou me testando pra saber se eu era de bem e não ia roubar nada da casa dela fui abordado por um mano sem camisa. Ele se aproximou CHEGOU GRITANDO e perguntou se tinha pino. Neguei. Perguntou baseado. Neguei. Pinga. Neguei. 50 centavos. Esse eu tinha, mas neguei de novo. Olhou pra mim e perguntou onde eu estava, respondi que era do jornal e qu.. nem deixou eu falar virou as costas e com o dedo mexendo para os lados e disse: “ Vê essa história direito aí, o baguio aqui tá moiado, o baguio aqui tá moiado...” Nothinhg to do here, vazei daquela rua kkkkkk. Tirando mais alguns caras de 1,20 de altura folgados que me encararam, minha integridade física ficou intacta. (Já dormi uma vez na casa de um amigo nesse distinto local  e o seu cachorro quase arrancou meu medo, ou seja, o lugar me adora. Nessa andança da semana, uma coisa boa foi rever minha grande amiga Larissa e conhecer um mustang e o único camaro que eu gosto (não é amarelo, e espero que ninguém tenha cantado aquela música ¬¬). Além disso ela me ajudou arrumar uma pauta. E ainda conheci um cara de andou de Ribeirão até Santa Rosa... Sempre em pauta minha roça e além do mais foi capa kkkkkk
Vou falar agora um pouca da parte mais técnica e jornalística do caso, ou melhor os erros técnicos, porque acertos não tem graça.
Basicamente tenho que entrevistar uma mãe de um bebê de até um ano, uma família de um morto até um ano, achar uma receita, um morador antigo, fazer pelo menos dois problemas no bairro e arrumar pauta para meu repórter uuufaaa só isso J. Depois passo tudo pra ele e pro editor e marcam com o fotógrafo para tirar as fotos. Mas os problemas aparecem.... Toda tarde quando o meu senpai (mestre, professor, oe seja, meu tratamento com o repórter) me liga, já vem dezenas de fudeu na minha cabeça e sim, sempre estou certo ao achar que estou errado. A mulher da receita depois de tudo entrevistado deu pra trás, depois vc pega o número da pessoa pra anotar eeeeee ela não sabe o próprio número ¬¬. Ao identificar uma rua pelo google maps, não existem placas pra provar. Ainda fiz plantão no sábado. Chamamos de ronda, nada mais é que ficar ligando pra policia pra saber se têm ocorrências, verificar blogs e tuirer.
 

 Frase da semana

“Não vou dar, não vou dar, não vou (palavras inconcebíveis)”.Maluco na fissura com uma troxinha na mão, vindo andando em minha direção, e ao chegar perto se desviou, dando seta para a esquerda.
 

Jênius...

A vida é mais divertida com S de Sadia.. entededores entenderão...

Caps Lock... tira o Caps Lock no d... enter...ponto final... enter... emoticon de caveira... vírgula de neste... ponto final no fim.. Viva a tecnologia e as aulas de grátis de digitação!
 

2 comentários:

  1. Foi um prazer de receber no Nova Aliança!!! rsrs

    Sorte você não precisa, mas que ela esteja sempre com você! rsrs

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  2. Pelo menos enqnto eu estava no Nova Aliança foram bons momentos(ainda q a anfitriã estava estressada, mas mesmo assim fiquei feliz em vê-la). Nunca me apresentaram a essa tal sorte :(

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