quinta-feira, 28 de junho de 2012

Meu ideal seria escrever... 2: Missão Amor

Crônica também é um texto jornalistico, que ainda não foi explorado nessa budega aqui. Na verdade os "bastidores da materia" é o mais próximo disso. Mas o fato que ainda não fiz nenhuma. Nada melhor que iniciar minhas crôncas parlando de amore!!! Mas amor??? Você está apaixonado?? Alguém está te deixando constatemente de pipi duro?? Em verdade, em verdade vos digo, foi só mais uma forma de ocupar minha ociosidade passageiramente demorada que as vezes vira alguma coisa. Como diria o grande Gabriel O Pensador:
"Eu escrevo em linhas tortas, inspirado por alguém
Que me deu uma missão que eu tento cumprir bem
Escuto os corações, como um cardiologista
Traduzo o que eles dizem como faz qualquer artista"

Obs: Escrevi no dia dos namorados isso, que ironia ¬¬ kkkkkk


Meu ideal seria escrever... 2:  Missão Amor

Se você também já leu a crônica Meu Ideal seria escrever... Do Rubem Braga, irá entender o título, caso o contrario vai entender do mesmo jeito. Apenas copiei uns 90%, mas adiciono uma emoção diferente que faz toda a diferença, ou não. Talvez a diferença esteja ainda no nome , na verdade essa poderia ser a primeira, a quinta, talvez a ultima coisa que eu te falaria, mas o importante é escrever. Começo agora mais uma linda crônica em que se é possível dizer tudo sem dizer nada, ou quase isso.
Meu ideal seria escrever de uma forma simples sobre o amor. Mas não simplesmente isso, pois não é uma coisa simples de se fazer. Mas eu queria que fosse perfeita, linda, emocionante, que após lida, faça quem ler se apaixonar, aprender a amar. Mas que não ficasse apenas nisso, que o sentimento seja tão forte, que aflore a vontade de compartilhar com outra pessoa aquela crônica. E essa outra pessoa sentisse toda a emoção que a outra quis transmitir. Que ela também ficasse feliz e com vontade de passar para mais pessoas. E se tornaria uma corrente inquebrável e inacabável, no qual todos se sentissem importantes e apaixonados só por ler aquelas palavras. Que se torne um mantra ecoado por gerações, por países, pelos céus. Que seja tão deliciosa sua leitura. Que dê vontade de ser lida, relida e tetra lida, várias vezes por dias, por semana, por tempo indefinido, mas sempre fazendo a paixão cada vez maior, até que esse sentimento entre em erupção, não aguentando mais ficar preso em corações há muito apertados, tristes, magoados, dilacerados.Que  transfigurem essas simples palavras doces em atos  que demonstrem todo o sentimento de amor proveniente dessa leitura .Que esse amor possa ser um carinho a uma criança, um abraço num tiozinho manco do semáforo, uma pinguinha para um bêbado (porque não?) o importante que seja feito de coração, sem a intenção de ganhar nada em troca, só um sorriso, um obrigado ou até mesmo um eu te amo, já seria um bom preço. Que a pessoa pense que tenha valido a pena ter vivido até hoje só para lê-la. Até que finalmente chegue a você. Que leia, ria, chore, lembre, se apaixone algumas vezes naquela mesma escrita. Então você fará a pergunta mais importante de todas. Quem escreveu isso? É divino! E que essa pergunta ecoe por todo o caminho inverso, deixando todos confusos. Até finalmente chegar em mim, e eu responda: “ Eu ouvi esses dias de um cara aí na rua”. Esconderia que eu teria inventando tudo aquilo em apenas um segundo. E todos satisfeitos, acreditam que essa é a resposta ideal. O importante é todos se apaixonarem, todos transmitissem sentimentos, sem terem o conhecimento do autor dessa façanha, pelo simples fato de lembrar-nos que todos podemos amar e ser feliz. E que você saiba que eu sou o cara que poderia mudar o mundo só pra ouvir um eu te amo seu! Porque eu sei que por mais que eu poça esconder, você sempre, sempre soube e saberá que eu te amo!

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Folha Aberta, e comentada

http://issuu.com/jornalfolhaaberta/docs/jornal_folha_aberta
O link do baguio aí!
 
Corby Comenta:

Para falar da saudosa Folha Aberta, jornal do antigo 2º ano de jornalismo, farei em forma de homenagem a um ex-futuro talvez grande-médio blogueiro e amigo: Corby, o Irreverente profeta, poeta, sei lá, sempre confundo. Estou homenageando-o, pois a matéria de capa é dele. Ele usava o Corby comenta para difundir sua acides em forma de criticas, irritações e ideias de um jeito peculiar e bem engraçado. (É um blog com selo desocupado de qualidade, nem tanto kkkk) Enumerarei algumas curiosidades do nosso projeto experimental, não com tanta classe, mas farei o melhor:

- Pra começar já vou cutuca-lo, a foto da capa não é de pessoas que estavam fazendo TCC;
- O foco do jornal era o publico universitario (aí você me pergunta, “E sua matéria, o que tem haver com isso?”. Te respondo, “Sei lá, mandaram eu fazer...”;
- Na página dois, temos um gráfico, que nem sei quem fez;
- Fernando Belezinii foi o grande sábio que deu nome ao jornal, é o mesmo que esta na página oito, ele nem é importante, se atente ao lindo símbolo do caderno dele...
- Infelizmente não entrevistamos a Katy Perry, mas o que importa é que ela é gostosa e tá no nosso jornal;
- Não queremos imprimi-lo porque não queremos gerar mais lixo para o meio ambiente, mas se alguém quiser financiar podemos mudar de ideia...

Essa outra é a irmã dele, que não sei pq cargas d'água me chama de padrinho também!

"O pau rolou caiu, foi por cima da mata ninguém viu..."



Bastidores da matéria


Agora vou me ater na desconstrução da minha matéria em si, (Saudades de ridicularisar minhas obras de arte).
Após uma reunião de pauta que eu não tinha levado nenhuma ideia (Isso é importante frisar, sempre levem sugestão de pauta para uma reunião de pauta!), sobrou pra eu fazer uma matéria provando que ser gordinho é bacaninha, mas nem a nutricionista que entrevistei concordava muito com essa ideia. Eu já fui uma bolinha de banha quando pequeno, mas prefiro ser magrelo, acho que eu deveria entrevistar a Adele que acredita que é possível ser feliz sentindo prazer... digo sendo gordinha, mesmo que ela emagreceu bem... Mas não quero levantar bandeira nenhuma, cada um com sua opinião.
 Precisava de uma pessoa gordinha, feliz, agitada e saudável. Puttzzz, meu afilhado capoeirista é perfeito! (Isso mesmo, caro leitor! Sou um padrinho diferente: Padrinho de coroinha, nem sei explicar o que é, pois nem sabia q esse bang existia. Agora eu não sei quem tem menos juízo, ele que me chamou, a mãe dele que permitiu, ou eu que aceitei?) Nem sei se ele queria dar a entrevista, mas a mãe dele  permitiu, e ainda fui na casa dele. Resisti bravamente pra não filar uma boia.
Fui à ciclovia procurar novas vitimas, pois faltavam outras pessoas nesses moldes. Tentei a abordagem numa mulher que fez uma careta e disse “Não falo com Bandeirantes”, na verdade ela não disse isso, mas foi tão grossa quanto. A careta também é fato, nem tanto quanto o Morre Deabo, mas fiquei morrendo de vergonha, sorte que não tinha nenhum fiduma pra zuar com a minha cara de paisagem! É muito delicado perguntar sobre o peso da pessoa, se a pergunta não for bem trabalhada acontece isso, mas as outras foram mais complacentes com a causa. Daqui pra frente apenas coisas normais, ou seja, que não interessam mais!