segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Na Tonalidade das pernsonalidades, ou coisa que o valha

As Crônicas de um andante nA Cidade

Episódio de hj...

Na Tonalidade das pernsonalidades, ou coisa que o valha

E foi assim, essa semana fui para lá pra Bonfim. Decidi descrever minha andança em tonalidades de personalidades  (como eu sou criativo), ou seja, contar o que aconteceu de bom, ou não, pela características das pessoas do Bairro. Não vou estipular um número, mas vai ser mais de duas:
Tiozinho do Gás: Um ser extremamente criativo que canta a seguinte música para chamar clientes: "“Gás do Brás, vc liga noiz traiz!”Sem falar do toque de invasão Alien no fundo. Tentei ligar para o número para parabenizá-lo, maaaaas "não foi possível efetuar sua ligação, seus créditos estão acabando..."
Jovem Senhora HighTech: No busão enquanto eu dava uns tapa no meu cel pra ver se funcionava, ela tava tirando onda jogando sonic! Okay :(
Atleta de barbearia: Um camarada muito do legal, que ajudei a achar Santa Rosa de Viterbo pra poder correr uma corrida (nããããão, correr por cima das nuvens). Acho que chegou por aqui, mas não tenho a informação se ganhou.
Simpatia em forma de guria: Ao abordar uma senhora de meia idade, e me apresentar como 75% jornalista, recebi um estímulo " Querido não desista do seu trabalho, porque sua profissão é muito bonita". Ela não deve saber que temos que fazer vaquinha pra comprar corote e paçoca. Essa eu finalizo com as palavras do Mano Brown, não vou ser pessimista “Eu tenho uma missão e não vou parar, meu estilo é pesado e faz tremer o chão, minha palavra vale um tiro eu tenho muita munição...”

Angélica: Não é mulher do Narigudo e não me deu carona de táxi. Mas é muito prestativa e bacaninha, a ponto de me ajudar encontrar fonte pra entrevistar. Fica aqui meu agradecimento a mãe da Bruninha, coleguinha da ex-sala :)
Repórti Inessperienti: Pois é, eu mesmo... Fiz uma entrevista mó bonitinha, maaaas a pessoa tinha saído no jornal do ano passado, e a coluna não permitia essa repetição. Troxa, faz de novo kkkkkkkk Okay :(
Por fim, tive um Bonfim de trabalho (Piadinha ruiiiiiim!)

Jênius...

Cuidado: Frutiféras raivosas!

Não intindi o que você falou, mas eu achei bonito :)

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O teólogo sem Deus e o esmoleiro

As crônicas de um andante nA Cidade



No mesmo esquema do bastidores da matéria, nasce esse novo projeto. A diferença que não vou postar matérias, todas as escritas terão títulos e vou me concentrar nas peculiaridades das minhas andanças pelos bairros de Ribeirão Preto, sim você leu direito, não é mais de Santa Rosa de Viterbo!!! 

No episódio de hoje...

O teólogo sem Deus e o esmoleiro



7:20 horário do meu desembarque na rodoviária de Réberão. No caminho até chegar ao trampo fui obrigado a doar um dólar para um mendigo que mora logo ali. Enquanto não dava o horário pra entrar me concentrei em evoluir meu charmander no pokemon version blue. Descobri que a minha função era andar pelos bairros da cidade e entrevistar a galera. Todos já devidamente estipulados. Os da semana era Vila Virgínia, Jardim Piratininga, Deulboux e outros vizinhos.

Ao abordar uma senhora, ela disse que eu iria andar igual um esmoleiro pra conseguir minhas pautas. Troquei o esmoleiro pelo andante e temos o batismo das minhas crônicas.

Pouco tempo depois um senhor possuído pelo espirito etílico me parou desevangelizando que Deus não existe. Foi teólogo e odeia a “digama”(Não tenho certeza sobre o significado disso) da Igreja Católica Apostólica Romana. Pegou na minha mão e começou a mecher nos meus dedos. Fiquei decepcionado, achei que ele iria me ensinar a coreográfia dos dedinho da Eliana. Não tive uma infância completa, Okay :( Ele me contou que existem 5 “Deus”. Provavelmente nem se lembrava ter negado Deus a poucos minutos. Cada um deles era representado por um dedo em nossas mãos. Ficou confuso em ver indicadoes e anelares a mais. Segundo ele, subsisti o Deus da Justiça, que controla as guerras (se não me engano esse era o médio). A voz começou a falhar. Repetia algo que nem ele entendia. Tocava em minha mão e se perdia em seu raciocínio. Pra finalizar profetizou que o Mindinho é o Deus que salva, aquele que quando tudo esta perdido trás tudo de volta. Para ilustrar essa passagem, ele juntou todos os meus prolongamentos distintos e articulados que terminam a mão  perto do dedinho. Depois de mais algumas “digamas” ditas e desconfiar muito de mim, foi brigar com mais alguém sobre Deus.

Acho que o senhor do espirito etílico está bom de oratória. Isso é uma igreja...



Logo percebi que não tenho mais o dom de vender jornal como antigamente. As pessoas negavam sem mesmo que eu tivesse vendendo algo. Por fim uma senhora super feliz com um dos bairros que mora me fala: “ O povo daqui não morre nem com machadada” Aos poucos fui saindo... saindo... Mano espero que não tenha sido uma ameaça! (Ahhh Relaxa, quero ver ela achar meu querido bairro de Nhumirim. Lá estou protegido até de apocalipse zombie.)

Jênius...

Não alimente os macacos por favor!


Obs: Mais um projeto que perdure para sempre... ou seja, até que minha preguiça permita...