terça-feira, 12 de julho de 2011

As novas musas do Hand feminino nacional

“O Brasil ser campeão do mundo com a seleção feminina de futebol é o mesmo que o curintcha ganhar a libertadores, ou seja, nunca!!!” Essa frase é o que vem na cabeça vendo grandes futuras ex-atletas frustradas e viúvas de 4 filhos! Falta apoio para o esporte no Brasil, Q bsurdo!
“Nós mulheres ainda vamos dominar o mundo!”. Interrogada se no esporte as meninas sofriam algum tipo de preconceito por parte dos meninos, a jogadora de handebol Sofia Miranda afirma com muita convicção o que sente. Na glória de sua infância, normalmente recheada de brigas entre Meninos X Meninas, a estudante do Liceu Albert Sabin mostra que as mulheres esportistas já encontraram há tempos o seu espaço.
Segundo o professor de educação física Cláudio Vieira, as mulheres formam metade do seu grupo de treino de handebol. “Elas não fazem mais o esporte unicamente pela obrigação estudantil, mas sim por que gostam! Alunas da instituição que já se formaram, mesmo que cursando alguma faculdade, ainda praticam com freqüência o esporte.” Porém esta não é a realidade do nosso país, por falta da profissionalização do setor esportivo feminino, muitas estudantes talentosas ao término de sua formação, não tem mais aonde competir. É o caso da seleção nacional de handebol, que na falta de jogadores profissionais, buscam nas escolas seus futuros esportistas.
Um bom exemplo dessa participação das mulheres no esporte, em especial a do time juvenil de handebol do Albert Sabin, são suas conquistas, “Nós fomos três vezes campeãs dos Jogos da Primavera de Ribeirão Preto (competição esportiva entre as escolas da cidade) e duas vezes vice-campeãs do torneio estadual de handebol”, gaba-se a jovem Victória Dezuani, uma das atletas da equipe. Essas vitórias empolgam tanto, que as meninas da equipe começam a praticar outros esportes, como o futsal e o vôlei.
O handebol se torna um caso à parte, pois já é um dos esportes mais praticados nas escolas de todo o país. Aliado ao fato de necessitar de poucos recursos para ser jogado (dois gols e uma bola, como no futsal) ele apresenta poucas regras e tem um fácil aprendizado. 

Bastidores da matéria

Mais uma missão encomendado pela Raquel, vulgo “Lindona

Missão: Fazer uma matéria dentro de faculdade.

Alvo: Atletas Sabianas que acham que praticam handball.

Os Digiescolhidos: Mim e Samuel, que é Fred Mercuriano convicto, elementarmente biexcêntrico, mas membro da Faccej. Meu primeiro trabalho em dupla da minha vida, que eu não fiz só por mim mesmo, fiz com mais eu que não era eu, e sim com mais outro, que soma, ou diminui o seu talento ao meu. Uma espécie de Obelix, Pikachu, Luigi, Sancho Pancha ou Robin, tanto faz. O fato é que tive um companheiro.

Munidos por nossas digiarmas: Um papel já rabiscado de alguma coisa, um lápis do Sebo da Nina Fashion ou uma caneta (não me recordo bem), a já conhecida câmera delatadora do mau, a cara e a coragem, e a excentricidade que difere um jornalista de um cara qualquer. Os alvos estavam ativos e operantes no seu Q.G (quartel general). Usando nossa técnica de invisibilidade, que funciona quando ninguém olha pra nós, adentramos o recinto do treino. Após um ligeira observação nos fatos, saquei a arma de Pandora para executar a primeira parte da missão, que seria tirar fotos das meninas, mas quando fui soltar o flash Ka-me-ha-me-ha , O Chefão das Sabianas deu um grito supersônico e impediu que eu tirasse a foto. Um roseamento parcial das bochechas me deixou quase imóvel, consegui me libertar graças ao baby, baby, baby do Justeen Bieber, que quebrou aquele encanto, parecia mais uma maldição sendo quebrada por outra mais forte ( se fosse em tempos atuais, certamente eu usaria A Rebecca Black). Casos extremos requerem medidas extremas!  
 Com esse incidente o treino foi interrompido.  Fomos conversar com o Chefão das Sabianas. Com nosso grande poder de persuasão obtivemos as informações necessárias. Faltavam poucos minutos para o treino acabar de fato, esperamos que isso acontecesse e cercamos as atletas na cantina para pegar o resto das informações e poder enfim usufruir da câmera delatadora do mau, que a muito jazia no coldre de Pandora. Com mais algumas informações e checagem de fontes na internet, escrevemos a matéria e enviamos para a Lindona. Não lembro quanto tiramos, mas uma coisa tenho certeza absoluta. “Missão dada é missão cumprida”. Qual será nossa próxima missão?

Nenhum comentário:

Postar um comentário