sábado, 20 de novembro de 2010

Fanáticos trocam figurinhas da copa ao lado de banca de revista

Domingão é dia de descanso, tomar cerveja, ir para a missa, fazer churrasco, torcer para o time do coração. Mas para uma turma de fanáticos por copa do mundo, o domingo é dia sagrado para trocar figurinhas da copa.
Todo domingo de manhã em frente a loja Entrelinhas, ao lado do Buracanã, um grupo de crianças, adultos e idosos participam de uma espécie de bolsa de valores de figurinhas da copa. Participar é simples, é preciso apenas levar as figurinhas repetidas para poder efetuar trocas. Para trocar é só apontar o dedo para as repetidas que rapidamente aparecem candidatos ou soltar o clássico grito, "Quem tem figurinha pra trocar?". Quando o álbum está quase completo as "ações" sobem, a pessoa oferece muitas figurinhas em troca daquelas que esta precisando. As figurinhas passam de mão em mão, rodam mais do que nota de um real.
Motivos para colecionar figurinhas não faltam. Geraldo Pereira de 63 anos, compra e troca para seus netos de São Paulo. Para ele essa divertida busca pelo álbum completo além duma recordação é uma forma de interação entre pais, filhos e avós.
Colecionar figurinhas da copa é um hobby que João Marcos Marques Ferreira de 17 anos acha saudável. Mesmo achando caro, acredita que quando se gosta de alguma coisa não tem limite de gastos. Um álbum tem 640 figurinhas, cada pacote com cinco figurinhas custa 75 centavos. Para completar um álbum, o colecionador vai gastar cerca de cem reais. O sucesso das figurinhas tem trazido gente de São Simão para comprá-las, diz a dona da loja. "Um colecionador de São Simão compra vários pacotes fechados para amigos porque ele não encontra figurinhas para comprar naquela cidade que não tem banca de revistas", informa.
Os irmãos Vinícius Inácio Costa de 12 anos e Tiago Inácio Costa de dez anos começaram a juntar figurinhas porque ganharam o álbum de presente da sua avó. Nesse último domingo conseguiram completar sua coleção. Uma lembrança engraçada que levarão dessa aventura da copa do mundo é o nome de um norte coreano, o Pak Mam-Chol, que lembra o nome de um famoso jogo de vídeo game Pac Man.

Bastidores da Matéria
 Vai veno!! Essa é a segunda matéria minha que sai na mesma edição do jornal, to evoluindo, além do mais essa pauta foi sugerida por ninguém mais , ninguém menos que eu mesmo. Em época de copa, nada melhor que uma matéria sobre isso. Outro grande trunfo dessa matéria é que finalmente meu nome saiu no inicio da matéria.
Aos domingos eu e meu amigo João Marcos trocávamos figurinhas na Entrelinhas, o que me inspirou a fazer a matéria. Como sempre fiquei bem acanhado e intimidado com tantas pessoas, cerca dumas 50! Fui me adaptando a situação aos poucos e comecei a tirar fotos. Tentei entrevistar uma menininha que me deixou sem reação, pra não falar com cara de bocó. Minha primeira e última e dolorida pergunta que fiz a ela: "Por que você coleciona figurinhas"? Porque eu quero, dãããããrr!!! e saiu olhando feio pra mim, tipo que se ta olhando ainda, perdeu alguma coisa? Quer um abraço meu? Acho que não faz o seu que eu faço o meu. Não desanimei, quer dizer desanimei muito, mas não desisti. Entrevistei então a dona da loja que me fez jurar não colocar o nome dela, seu Geraldo, Vínicius e Tiago e o João. Como diz o velho ditado "primeiro o trabalho depois a diversão", fiz meu dever e troquei cerca dumas 150 figurinhas.( Obs. Até hoje não completei meu albúm, mandei uma carta para a empresa das figurinhas e ainda não me mandaram, o pedido já tem quase 3 meses, sou ruim de conte mas acho que é isso mesmo.)

Animais sul africanos são atração em muro de escola

Este painel no muro externo da escola, na rua Francisco Carvalho de Andrade, faz parte de um projeto feito pela E.E "Teófilo Siqueira", que é feito todo ano em novembro e que foi antecipado esse ano devido à Copa do Mundo na África.
Toda a escola, alunos, professores, coordenadores e funcionários engajaram-se em trabalhar a influência africana na formação da nossa cultura, através de leituras diversas, músicas, teatros, confecção de cartazes , murais e maquetes em argila de aldeias africanas, criação de poesias, pesquisas da internet, artesanatos e releituras de obras de pintores, nas quais a temática retrata cenas do cotidiano dos afro-descendentes, sob a orientação da professora Márcia Corneti. A professora explica que a Copa motivou a escolha do tema. "Cada professor trabalhou de uma forma o continente africano, os países participantes. Eu, professora de história, fiz um trabalho no sentido de conhecerem a história da África e escolhemos os animais africanos como temas para a decoração do muro. Todos os meus alunos participaram desse trabalho", conclui Márcia.

Imagens - As imagens feitas pelos alunos retratam animais sul-africanos, como leão, elefante, girafa, feitos de retalhos de pano coloridos e atraíram a atenção das pessoas que passavam pelo local, enquanto os estudantes colavam o material no muro "Com certeza acho que outras escolas deveriam adotar esse trabalho. Ficou colorido, bonito mesmo. De longe achei que fosse pintura, mas quando cheguei perto percebi que são tecidos colados. É de uma perfeição. Estão de parabéns", diz Margarida Nascimento Paiva.

Gostaram - Os alunos empenharam-se muito no desenvolvimento das atividades. "Foi muito bom aprender sobre a cultura africana e observar como ela influencia a nossa vida", diz a aluna Mayara Soares, da 6 série E. Segundo Alan Cristhian, da 8 série E, "É interessante aprender produzindo". Uma Lei Federal estabelece a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica.

Bastidores da Matéria

A essa altura do campeonato eu já era repórter do jornal.Uma das repórteres do jornal estava indo fazer uma matéria e me levou junto´ pois eu estava "só cosando na redação".O local da matéria era uma escola na qual colaram animais da África nos seus muros. A professora que era a nossa fonte não estava lá, então fui incumbido de voltar lá no outro dia. Foi muito foda ter que ir lá sozinho, pois como já descrevi sou muito tímido, mas isso não me impediu de fazer minha missão.
Os alunos e os professores estavam colando mais animais nos muros (querendo mostrar serviço e para fingir que eu cheguei na hora certa também). Tirei várias fotos, quando fui surpreendido por uma professora : "Você não vai perguntar nada ? Vai ficar só olhando e tirando fotos?" Puta que pariu não mencionei para vocês, mas o combinado eram só as fotos, por isso tive que correr até a redação para me munir de caneta e papel, ela falava muito e eu não conseguiria nunca decorar tudo. Sorte que o jornal era na quadra de baixo da escola(enfim, cidade pequena tudo é perto). Eu me saí pior que o repórter inexperiente do CQC, que era feito pelo Danilo Gentili. Vocês já viram um repórter sem papel e caneta fazendo uma matéria? pois é nem eu...
As própias professoras escreveram suas respostas numa folha para mim, (nem isso eu fiz que piada de reporter). Passadas 2 horas fim de matéria e fui para a redação, o jornal ia fechar em 30 minutos, pouco menos de 20 minutos já tinha digitado no meu computador. O pior de tudo é que eu nem precisa fazer as entrevistas, porque a outra repórter já tinha feito. Pra não perder meu serviço o editor juntou as duas partes e fez isso daí.

domingo, 7 de novembro de 2010

Santa Rosa tem ônibus pioneiro para pessoas com deficiência

Bastidores da matéria

Não fiz essa matéria, apenas tirei as fotos.Aí eu te pergunto, pra que postar isso?..sei lá...Já sei, vou por só as fotos então, mesmo sem a matéria, acho que essa é a solução.
Deixa eu começar de novo...

Fui com a repórter do jornal para ver ela tirar as foto do ônibus. A dona da empresa só enrolou agente, pois o busas não estava lá. Fiquei incumbido de tirar as fotos pela manhã do outro dia.Tirei inúmeras fotos inúteis... tirei foto até da bunda, um aspirante a repórter com uma maquina na mão é um perigo, mas o grande destaque dessa aventura jornalística, foi que eu  apaguei todas as fotos(como eu sou burro). Com muito esforço e um pouco de grana recuperei todas e entreguei-as com 2 dias de atraso, nada que arranhou a minha credibilidade.